sessão 31/01/2008
Na sessão do dia 31/01/2008, foram apresentados 2 filmes. O primeiro do nosso amigo e membro do cineclube Joel Pizzini, "Suíte Assad", e o outro para recordar o carnaval da década de 50 do século passado, dirigido pelo Carlos Manga, "Assim era Atlântida"
Suíte Assad
Homenagem singela à família Assad
Em tempos em que videoclipe é sinônimo de cortes rápidos, ritmo acelerado e câmeras de ponta-cabeça que chacoalham sem parar, Joel Pizzini (do curta "Enigma de um Dia") resolveu inverter todo o processo e trabalhar com sutileza em seu clipe "Suíte Assad". A câmera sai suavemente em travelling acompanhando os trilhos de uma estação de trem, na cidade de São João da Boa Vista. Na mesma velocidade e após um corte delicado, a câmera avança ao palco onde se apresenta a família Assad. Seu Jorge, com o bandolim, entoa a primeira melodia e as imagens parecem dançar com a música. A partir daí, entram em cena Dona Ica, Cito, Sérgio, Odair, Badi, Carolina, Clarice e Camille. Cada um com seu instrumento que vai de piano a berimbau. Intercaladas às canções, imagens do cotidiano da família são apresentadas. O repertório é de primeira linha: Pixinguinha, Cartola, Baden Powell, Chico Buarque, Jacob do Bandolim, entre outros. O vídeo foi filmado com câmeras Beta Digital, Beta SP e MiniDV. O cuidado com a harmonia som-imagem e a preocupação com o posicionamento da câmera fica evidente no plano em que o casal se encontra num galpão. Os dois caminham lentamente – imagem estática – em meio a um clarão proveniente de uma porta aberta
Assim Era a Atlântida
Senhoras e senhores: Assim Era a Atlântida:
Este é um documentário que mostra, os melhores momentos da Atlântida. Revive uma época de ouro do cinema brasileiro. Em 20 anos de atividade, a Atlântida produziu 67 filmes dos mais variados gêneros. Este filme reúne trechos dos principais filmes que sobreviveram a um incêndio nos estúdios da empresa, em 1952, e a uma inundação em seus depósitos, em 1971. Esses filmes foram reavaliados e recuperados através de um trabalho árduo e eficiente. Assim, você vê cenas antológicas do nosso cinema que marcaram o imaginário de várias gerações. O humor irreverente e debochado de Oscarito e Grande Otelo; os galãs Anselmo Duarte e Cyll Farney, as mocinhas Eliana, Fada Santoro, e Adelaide Chiozzo; Sônia Mamede, Odete Lara e Norma Bengell, os eternos vilões José Lewgoy e Renato Restier, e mais os cantores: Emilinha Borba, Francisco Carlos, Jorge Goulart, Nora Ney, Dóris Monteiro, além dos diretores Moacir Fenelon, José Carlos Burle, Watson Macedo, e Carlos Manga, que somente na Atlântida dirigiu 21 filmes e muitos outros atores, atrizes e músicos. A Atlântida criou uma maneira de ver e fazer cinema. Um cinema autêntico, popular. Expressão de uma época. Em sintonia com um tempo feliz, com muitos risos e romances inocentes. Muitos recordaram, outros conheceram, mas com certeza todos se divertiram
Suíte Assad
Homenagem singela à família Assad
Em tempos em que videoclipe é sinônimo de cortes rápidos, ritmo acelerado e câmeras de ponta-cabeça que chacoalham sem parar, Joel Pizzini (do curta "Enigma de um Dia") resolveu inverter todo o processo e trabalhar com sutileza em seu clipe "Suíte Assad". A câmera sai suavemente em travelling acompanhando os trilhos de uma estação de trem, na cidade de São João da Boa Vista. Na mesma velocidade e após um corte delicado, a câmera avança ao palco onde se apresenta a família Assad. Seu Jorge, com o bandolim, entoa a primeira melodia e as imagens parecem dançar com a música. A partir daí, entram em cena Dona Ica, Cito, Sérgio, Odair, Badi, Carolina, Clarice e Camille. Cada um com seu instrumento que vai de piano a berimbau. Intercaladas às canções, imagens do cotidiano da família são apresentadas. O repertório é de primeira linha: Pixinguinha, Cartola, Baden Powell, Chico Buarque, Jacob do Bandolim, entre outros. O vídeo foi filmado com câmeras Beta Digital, Beta SP e MiniDV. O cuidado com a harmonia som-imagem e a preocupação com o posicionamento da câmera fica evidente no plano em que o casal se encontra num galpão. Os dois caminham lentamente – imagem estática – em meio a um clarão proveniente de uma porta aberta
Assim Era a Atlântida
Senhoras e senhores: Assim Era a Atlântida:
Este é um documentário que mostra, os melhores momentos da Atlântida. Revive uma época de ouro do cinema brasileiro. Em 20 anos de atividade, a Atlântida produziu 67 filmes dos mais variados gêneros. Este filme reúne trechos dos principais filmes que sobreviveram a um incêndio nos estúdios da empresa, em 1952, e a uma inundação em seus depósitos, em 1971. Esses filmes foram reavaliados e recuperados através de um trabalho árduo e eficiente. Assim, você vê cenas antológicas do nosso cinema que marcaram o imaginário de várias gerações. O humor irreverente e debochado de Oscarito e Grande Otelo; os galãs Anselmo Duarte e Cyll Farney, as mocinhas Eliana, Fada Santoro, e Adelaide Chiozzo; Sônia Mamede, Odete Lara e Norma Bengell, os eternos vilões José Lewgoy e Renato Restier, e mais os cantores: Emilinha Borba, Francisco Carlos, Jorge Goulart, Nora Ney, Dóris Monteiro, além dos diretores Moacir Fenelon, José Carlos Burle, Watson Macedo, e Carlos Manga, que somente na Atlântida dirigiu 21 filmes e muitos outros atores, atrizes e músicos. A Atlântida criou uma maneira de ver e fazer cinema. Um cinema autêntico, popular. Expressão de uma época. Em sintonia com um tempo feliz, com muitos risos e romances inocentes. Muitos recordaram, outros conheceram, mas com certeza todos se divertiram

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